
É um marco na bibliografia sobre cinema. Não apenas uma proclamação e defesa do cinema como arte, mas uma das primeiras tentativas teoricamente sustentadas e sistematizadas de defesa do cinema como arte não-naturalista.
Arnheim foi um dos primeiros a defendê-lo. Privilégio de uma longevidade de quase 103 anos, também se pode dizer: foi um dos últimos a defendê-lo.