Em termos de destruição simbólica (quer dizer: de destruição de símbolos) não creio que se possa ir mais longe do que Lubitsch foi. Em 1942, for God's sake.
(Perante To Be Or Not To Be a questão é resistir à tentação de pensar que todo o humor posterior, e não só o cinematográfico, é apenas brincadeirinha, uns trocadilhos e uns apartes).