Tuesday, November 15, 2022

Alguma espécie de fenómeno se produziu desde a última vez que tinha digitado "triffids live" na caixa de pesquisa de YouTube: apareceram dois concertos dos Triffids na íntegra, em obscuros "clubs" suíços, um de 1986 e outro de 1988 (uma diferença que é uma eternidade em anos-80). Um milagre que estas coisas se conservem, um tesouro da Humanidade ignorado por 99,9% da humanidade, o tipo de coisas que me aproxima de Deus ou, pelo menos (vai dar quase ao mesmo), me traz lágrimas aos olhos.

Posto o concerto de 1986, que entra logo a matar com "Wide Open Road".



 

Monday, November 14, 2022


 

Friday, August 05, 2022

 Entre as coisas que mais me chateiam actualmente: acordar.



Wednesday, August 03, 2022

Quase 30 anos, este disco. Inacreditável.


 

Tuesday, August 02, 2022

Sweet baby James. 



Monday, July 25, 2022

Ganda versão. Make Townes proud!

(Não tem nada a ver, mais vai dedicada ao Bob Rafelson, 1933-2022). 




Sunday, July 24, 2022

Tim Hardin e Karen Dalton, dois dos seres mais belos, feridos e, em grande parte, esquecidos, da música popular americana.

Toda a gente (Cash, Rod Stewart, Carpenters, agora passa um nova cover na rádio com a participação da Courtney Barnett, o Neil Young não se sei gravou mas tocou versões live) regravou esta canção, e a canção é sempre boa porque é maravilhosa mas também parece sempre (até no Cash) um bocadinho fútil, um bocadinho desnecessária, uma performance. Estas são as duas versões em que a canção faz pleno e dorido sentido, porque o sentido vem da voz, da melancolia que não se encena - está lá ou não está lá, como o fumo e o álcool na voz da Karen Dalton.