Sempre que, movido pela curiosidade ou pelo tédio, me atrevo a ir espreitar as caixas de comentários da secção de cinema do Ipsilon online, penso numa importante função social que a internet veio desempenhar, e no entanto habitualmente pouco referida. Dar voz a uma classe tradicionalmente muito desguarnecida no que à, hum, vocalização diz respeito: os idiotas.